O Projeto Pequeno Anjo foi
oficialmente lançado no dia 31 de outubro de 2005, como uma iniciativa
da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Ponta Grossa, Estado do
Paraná, em parceria com a APAM - Associação de Proteção à Menina, com o
objetivo de atender a demanda por unidades de acolhimento de crianças de zero a seis anos.
Contudo,
para viabilizar o Pequeno Anjo como unidade de acolhimento, a APAM buscou o apoio do
Poder Público Municipal, sendo que, em 16 de abril de 2004, através da
Lei Municipal nº 7.565, sancionada pelo então Prefeito Péricles de
Holleben Mello, foi efetivada a concessão de direito real de uso de um
terreno nunicipal, com área de 4.275,3707m², objeto da matrícula nº
35.857, do 2º Serviço Registral a Comarca de Ponta Grossa, "para a exclusiva finalidade de promover a implementação e construção do "Núcleo Assistencial Pequeno Anjo".
Posteriormente, com a constituição do Núcleo Promocional Pequeno Anjo como pessoa jurídica, foi editada a Lei Municipal nº 10.154, de 22 de dezembro de 2009, sancionada pelo Prefeito Pedro Wosgrau Filho, autorizando que a concessão de direito real de uso, antes outorgada à APAM, fosse efetivada a esta instituição.
Posteriormente, com a constituição do Núcleo Promocional Pequeno Anjo como pessoa jurídica, foi editada a Lei Municipal nº 10.154, de 22 de dezembro de 2009, sancionada pelo Prefeito Pedro Wosgrau Filho, autorizando que a concessão de direito real de uso, antes outorgada à APAM, fosse efetivada a esta instituição.
Sobre está área, com o apoio dos Poderes Públicos, de empresas, clubes de serviço e da sociedade pontagrossense como um todo, foram construídas 4 (quatro) casas lares, cada uma com capacidade para acolher 10 (dez) crianças.